Muitos profissionais que atuam na área financeira das empresas estão passando por dificuldades para compreender a maioria das demandas ligadas ao Bloco K, o Livro de Controle de Produção e Estoque. Previsto para começar a valer em janeiro de 2016, essa nova obrigação exige um trabalho complexo, e por isso os ajustes necessários para garantir a entrega dessa obrigação acessória não podem ser deixados para a última hora, já que englobam as mais diversas áreas da empresa.
Em resumo, se mantê-la manualmente, em meio físico, já não era tarefa fácil, criar do zero os controles necessários para o modelo no ambiente online – ao contrário do que se poderia supor, mesmo com toda a tecnologia envolvida – será ainda mais trabalhoso.
O processo de adaptação abrange desde o mapeamento do processo produtivo, das movimentações de estoque, das perdas ou quebras, movimentações existentes com terceiros, bem como, ajustes de inventários, compras, vendas e outras operações.
Se preparar para o Bloco K vai muito além de apenas instalar um software. Cada empresa tem características próprias e se encontra em um diferente estágio em relação aos processos internos e integração dos sistemas de ERP, ou seja, de planejamento de recurso corporativo – expressão mais conhecida, em inglês, como enterprise resource planning.
Via: Jornal Contábil